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Óculos de sol pode proteger de doenças oculares?

Não é raro vermos pessoas de ambos os sexos e diferentes idades complementarem o seu visual com óculos de sol. No entanto, geralmente isso é feito com finalidade estética, já que nem todos se lembram da sua real importância.

Mas afinal, por que usar óculos de sol é tão necessário para a saúde dos olhos?

Embora seja um acessório, esse item funciona como proteção para diversas doenças, e é sobre isso que vamos falar neste artigo. Então, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Qual a origem dos óculos de sol?

A invenção dos óculos de sol surgiu de uma necessidade real dos pilotos. Esses profissionais precisavam manterem-se atentos, mas seus olhos permaneciam expostos às agressões solares e do vento.

Por isso, no início do século 20, esse acessório foi inventado para proteger a vista. Conforme o tempo passou, os modelos foram modificados para serem utilizados por outros grupos de indivíduos, em especial aqueles mantidos em exposição prolongada ao sol.

Foi assim que esse item, além de ter a função de proteger os olhos, passou a ser utilizados por estética e se tornou parte da moda.

Por que usar óculos de sol?

Embora seja amplamente divulgado que os raios de sol causam prejuízos para a pele e os olhos, ainda há quem não entenda por que usar óculos de sol é importante. Então, é comum que as pessoas deixem esse item de lado.

Assim como o filtro solar protege a pele, o uso de óculos de sol é essencial para manter os olhos protegidos . Esses órgãos são delicados e sua saúde é afetada pela exposição à radiação solar.

A seguir, listamos alguns motivos que explicam por que usar óculos de sol é um hábito que deve fazer parte da rotina. Acompanhe!

Aumento do conforto

Os óculos de sol diminuem a quantidade de luz que penetra nos olhos. Eles promovem conforto ao longo do dia, principalmente quando está claro demais.

Proteção contra lesões na retina

Os raios ultravioletas presentes na luz solar penetram os olhos com uma intensidade que pode provocar lesões nos tecidos. Os óculos escuros de boa procedência e qualidade filtram esses raios, o que minimiza os impactos agressivos que poderiam ser causados.

Prevenção de problemas oculares

Além de prevenir queimaduras, os óculos de sol também ajudam a evitar algumas doenças oculares, como a catarata, por exemplo.

A exposição prolongada à radiação solar também pode provocar pterígio e degeneração macular.

Proteção contra agentes climáticos

Além da proteção contra os raios UVA e UVB emitidos pelo sol, os óculos escuros também ajudam a minimizar as agressões causadas pelo vento. Ele causam ressecamento dos (olho seco) e ainda aumenta o contato desses órgãos com a poluição atmosférica, o que pode causar irritações e alergias.

Quais os tipos adequados de

realmente ofereçam a proteção que os olhos necessitam.

Quando uma lente é escura, mas não tem a proteção UV, ela provoca a dilatação da pupila e aumenta a exposição dos olhos à radiação, ou seja, usar óculos inadequados e sem tratamento é ainda pior do que ficar sem eles. Portanto, quando for escolher os seus, opte por marcas de confiança

Agora que você já sabe por que usar óculos de sol é fundamental para cuidar dos seus olhos, não se esqueça de levá-los para onde for. Assim, é possível ter um visual moderno e a visão protegida, simultaneamente.

E aí, gostou do post? Você tem o costume de sair de casa com óculos de sol? Deixe seu comentário e conte para a gente!

Fonte: retinapro
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Pandemia pode afetar a saúde dos olhos das crianças.

É comum crianças e adolescentes apresentarem pequenos problemas de visão que, porém, se não cuidados com a devida atenção, podem evoluir para doenças graves, até mesmo à cegueira.
Segundo estudo da OMS sobre o percentual estimado de pessoas com deficiência visual por erros de refração não corrigidos na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Venezuela, mencionado no relatório ‘Condições da Saúde Ocular no Brasil’ do CBO, há aproximadamente 23 milhões de crianças em idade escolar com problemas de refração que interferem em seu desempenho diário (problemas de aprendizado, autoestima e de inserção social). Ainda, seguindo estimativa da Agência Internacional de Prevenção à Cegueira, é possível considerar que no Brasil haja cerca de 26 mil crianças cegas por doenças oculares que poderiam ter sido evitadas ou tratadas precocemente.
Os problemas de visão mais comuns são hipermetropia, miopia e astigmatismo – erros refrativos, que impedem a formação do foco das imagens na retina. Esses problemas podem surgir no início da infância, sendo mais comuns a partir dos 4 anos de idade. Quando não são corrigidos, podem prejudicar o desenvolvimento da criança ou adolescente, portanto, quanto mais cedo é feito o diagnóstico, melhor o resultado do tratamento.
Atualmente, com o isolamento social imposto pela pandemia, o uso excessivo de telas, como smartphones, TV, computadores ou tablets, tem preocupado pais e oftalmologistas, tem sobrecarregando a visão, levando a uma maior incidência dessas doenças, como é o caso da miopia (dificuldade para ver de longe), que tem aumentado de forma alarmante. Segundo estudo publicado no jornal JAMA Ophthalmology, houve mudança significativa no grau de miopia em crianças de 6 a 8 anos em 2020, em comparação ao período de 2015 a 2019. A condição também pode estar associada a outros fatores, como estilo de vida, ambiente e genética, por exemplo, mas o papel da digitalização não pode ser subestimado. Hoje, as crianças são nativas digitais e isso pode afetar o seu desenvolvimento visual de forma comprometedora e até irreversível.
“É muito importante acompanhar a rotina das crianças e garantir que haja equilíbrio entre o período imerso no mundo digital e o tempo em atividades que não envolvam eletrônicos. Muitas vezes, os sinais de problemas na visão são sutis, sobretudo em bebês, e demoram a ser percebidos, o que pode agravar o problema e comprometer a qualidade de vida da criança. A melhor solução é acompanhar de perto e procurar um oftalmologista de confiança periodicamente, a partir dos 12 meses de idade”, ressalta a Dra. Alessia Braz, oftalmologista que atuou como orientadora do setor de cirurgia refrativa da Unifesp, e hoje é diretora clínica da Univi – centro oftalmológico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças oculares.
Confira abaixo alguns sinais de que seu filho pode estar com problemas na visão, e dicas de boas práticas para garantir a saúde ocular dos pequenos:
Aproximação de objetos: Sentar-se muito próximo da TV / computador ou segurar livros muito perto dos olhos pode indicar dificuldade para enxergar, assim como franzir a testa e/ou apertar os olhos ao tentar ler ou assistir algo. Faça o teste afastando a criança da tela ou livro e pedindo para identificar detalhes menores.
Olhos lacrimejando: Uma das causas do lacrimejamento constante são os problemas de visão. Quando a criança está sempre com os olhos lacrimejando, é importante procurar o oftalmologista.
Notas baixas: Problemas de visão podem afetar a atenção e dificultar o aproveitamento em aula. Por isso, o boletim escolar pode se tornar um termômetro nesse momento. O uso de óculos adequados é fundamental para a aprendizagem e para identificar a sua necessidade, é fundamental realizar consultas periódicas com o oftalmologista.
Coça-coça: a coceira constante nos olhos pode ser sinal de fadiga ocular. Devido à exposição aos equipamentos digitais, há uma tendência a piscar menos, levando a um ressecamento da superfície ocular com sensação de corpo estranho, prurido constante e ardência. Para evitar o agravamento ou surgimento de doenças na vista, existem no mercado lentes específicas para o público infantil, como as da linha ZEISS Kids , da multinacional alemã ZEISS, por exemplo, indicadas para crianças a partir dos 7 anos de idade. Maleáveis e de rápida adaptação às necessidades das mudanças visuais que ocorrem na infância, as lentes são fabricadas com policarbonato, material que traz segurança contra impactos. Além disso, contam com garantia de um ano para troca por quebra, e até duas substituições para casos de mudança de dioptria (grau).
Olhos Cansados: Quando a criança reclama que sente os olhos cansados ou apresenta dores de cabeça com frequência, é preciso procurar o oftalmologista. Os sintomas podem ser sinal de algum problema na visão ou de que o pequeno precisa de pausas no uso dos eletrônicos.
Tempo de Exposição à luz azul: Os games e canais com programação infantil ganham cada vez mais espaço entre as crianças, que passam horas em frente ao computador. Com a pandemia, essa permanência ficou ainda maior, pois há o período de aulas online, de realização de atividades escolares e atividades de lazer – que também giram em torno do universo digital. Pode parecer prático, sobretudo quando se está em home office, mas a permanência dos pequenos tanto tempo em frente às telas não é positiva. Para proteger os olhos, é fundamental fazer pausas constantes, estimulando o ato de piscar, olhar para outras distâncias, de preferência para o horizonte. Uma boa “regra” é, 20 minutos de uso na frente das telas e pausa de 20 segundos (20-20). Atividades ao ar livre ou em ambientes com luz natural são uma ótima alternativa, pois além de não prejudicarem os olhos, auxiliam no desenvolvimento psicomotor dos pequenos.
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Oftalmologistas alertam para o surgimento de uma nova geração de míopes.

O aumento do tempo gasto em ambientes fechados e em atividades que implicam uma “visão de perto” desenvolve ou intensifica a miopia.

O isolamento social, o uso excessivo de celulares, tablets e computadores e a falta de exposição à luz solar estão entre as principais causas do aumento da miopia em crianças e adolescentes. A constatação é da SOBLEC – SOBLEC – Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria, que mantém uma campanha permanente sobre a importância do controle da miopia e saúde ocular por meio de uma série de entrevistas em seu perfil no Instagram.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que até 2050 metade da população mundial será míope. Dos 210 milhões de brasileiros, estima-se que 57 milhões têm miopia em algum grau de progressão. Estimativas assustadoras, afirma a médica oftalmologista Tania Schaefer, presidente da SOBLEC.
O cenário, segundo a oftalmologista, exige que uma postura mais preventiva dos pais, que devem levar com mais frequência os filhos aos consultórios oftalmológicos, principalmente, antes da retomada das aulas presenciais. “Está comprovado que o déficit de aprendizagem também está relacionado a problemas na visão”, pontua Tania Schaefer.
“A dificuldade de enxergar de longe prejudica a vida escolar, traz transtornos na hora da prática de exercícios físicos e também dificulta o convívio social, por exemplo”, salienta a oftalmologista.
A médica oftalmologista esclarece que o aumento do tempo gasto em ambientes fechados e em atividades que implicam uma “visão de perto” desenvolve ou intensifica a miopia. “A população em idade escolar está mais propensa à doença. Nós, especialistas, nos preocupamos com a possibilidade de uma nova geração de míopes. O acesso sem restrições e prolongado a equipamentos eletrônicos como celulares, tablets e computadores é uma das causas do aumento da miopia em crianças e adolescentes”, ressalta. A questão do distanciamento social prolongado que restringiu as atividades ao ar livre também vem sedo responsabilizado pela elevação no número de míopes, sublinha.
A miopia
A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar de longe e dependendo do grau de progressão pode evoluir para outras patologias como catarata, glaucoma e deslocamento de retina. A doença é relativamente simples, se leve ou moderada, mas quadros graves estão associados a um risco de descolamento da retina, catarata precoce, degeneração macular e glaucoma.
Estudos especializados mostram que, além da predisposição genética e o aumento do tempo gasto em ambientes fechados, a miopia está avançando entre crianças e adolescentes por conta das muitas horas com os olhos grudados em telas digitais.
O diagnóstico da miopia é de responsabilidade do médico oftalmologista, único profissional habilitado para prescrição do tratamento mais adequado a cada paciente. Entre as opções de tratamento e terapias estão: o uso de colírios de atropina com dosagens mínimas e rigoroso controle, e a utilização de óculos com lentes bifocais e de lentes de contatos. Somado a isso, tem a chamada Ortoceratologia, onde lentes de contato são usadas durante a noite. O paciente dorme de lentes e, ao acordar, retira e tem uma visão nítida durante o dia.

Fonte:

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Como escolher óculos para rostos triangulares?

A diversidade de nossa população é um dos maiores patrimônios do Brasil. É ela quem permite o surgimento de diferentes culturas, sotaques, tradições, músicas e uma infinidade de outros bens imateriais que não se encontram em qualquer outro lugar. Essa riqueza também se transfere para as características físicas das pessoas e isso explica porque nossa moda é tão rica e cheia de diferentes estilos.

Um exemplo disso são os óculos, um dos acessórios que mais refletem a personalidade dos usuários. Por aqui é possível encontrar uma infinidade de modelos, cores, estampas e por aí vai… A vontade que dá é de usar todos de uma vez, mas nada pior que comprar algo no impulso e depois sentir que não fez a escolha certa. Por isso, é importante conhecer seu tipo de rosto para fazer a escolha ideal.

Existem quatro tipos principais: redondo, quadrado, oval e triangular. O triangular pode ser dividido em dois tipos: o triangular clássico, em que os maxilares são maiores que a testa, e o invertido, em que acontece o oposto.

Para o triangular, o melhor é escolher modelos que aumentem e parte de cima do rosto, fazendo parecer que é mais larga. Para isso, o modelo gatinho é uma boa escolha, principalmente se tiver detalhes nas pontas, como pedras.

Opte também por armações mais arredondadas na parte de baixo, para disfarçar os ângulos do rosto. Essa regra também se aplica aos modelos de rosto triangular invertido, que ficam super bem com o famoso modelo aviador.

Para fazer com que o maxilar pareça maior aposte em óculos menores, que acompanhem o contorno do rosto. Outra dica interessante é escolher modelos com a parte de baixo da armação mais clara, ou até mesmo sem a parte de baixo – os chamados modelos meio aro -, pois também passam essa ideia de amplitude.